domingo, 30 de setembro de 2012

Vida compartimentada




Ou é vida ou é morte
Preto no branco
Ou tenho azar ou tenho sorte
Não sei se choro ou se canto.

Ou é sagrado ou é profano
No silêncio ou forte brado
Acima ou debaixo dos panos
Julgo o certo e o errado.

Mas meus pais me ensinaram
A descompartimentalizar a vida
Na dura labuta mostraram
Que 8 e 80 longe estão da nossa vista.

Tudo se relaciona, tudo está entrelaçado
Ações, opções, relacionamentos
Não é possível assegurar o real estado
De todas as coisas em todos os momentos.

A vida não são compartimentos isolados
É uma riqueza complexa, mudanças constantes
Por isso não posso saber o futuro, nem julgar meu passado
Porque o presente não passa de múltiplos instantes.

(Angela Natel – 29/09/2012)

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Vida compartimentada




Ou é vida ou é morte
Preto no branco
Ou tenho azar ou tenho sorte
Não sei se choro ou se canto.

Ou é sagrado ou é profano
No silêncio ou forte brado
Acima ou debaixo dos panos
Julgo o certo e o errado.

Mas meus pais me ensinaram
A descompartimentalizar a vida
Na dura labuta mostraram
Que 8 e 80 longe estão da nossa vista.

Tudo se relaciona, tudo está entrelaçado
Ações, opções, relacionamentos
Não é possível assegurar o real estado
De todas as coisas em todos os momentos.

A vida não são compartimentos isolados
É uma riqueza complexa, mudanças constantes
Por isso não posso saber o futuro, nem julgar meu passado
Porque o presente não passa de múltiplos instantes.

(Angela Natel – 29/09/2012)