quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Onde estava o Boaz?


15/08/05

Busquei uma passagem chave sobre a qual basear a palavra para sábado no culto jovem mas, apesar de Juízes 7 encaixar, sentia que não era isso. Anotei o que pude, mas fiquei na expectativa do que Deus queria.

Li o livro ‘Não há portas fechadas’, do irmão André (missão Portas Abertas). Que maravilha!

Então recebi o telefonema da vó J., a vó da P. O. Ela queria que eu fosse no apartamento dela logo e marcamos para amanhã pela manhã. No meio do papo ela soltou uma frase que me ficou martelando, principalmente porque saiu fora de um contexto: ‘Às vezes a gente pensa que algo é de Deus, mas Ele tem algo melhor.’ – Anotei para não esquecer e fiquei na espera.

À tarde fui na Igreja digitar e imprimir a prova da Escola de Líderes, das cinco primeiras lições.

À noite fui no apartamento do R. e da R., e foi um tempo incrivelmente edificante, com muito material e idéias compartilhadas. Nem soube como lhes agradecer o apoio e a compreensão, e ainda o R. se disponibilizou para montar clipes para a divulgação de meu trabalho. Ainda eles compartilharam os planos para a programação da próxima páscoa que, pelo jeito, vai sacudir o Reino espiritual. Glória a Deus! Que eles sejam revestidos de graça e perseverança, além de muita sabedoria na organização desse evento, para que muito conheçam a salvação e a vida que há em Jesus!


16/08/05

No apartamento da vó J., a D. E. lá estava também e elas me fizeram experimentar soutién, me deram chinelos, sabonetes, perfumes, cremes, desodorantes, batons, pijamas e a P. ainda me deu o livro que estou lendo do irmão André e que ela tinha me emprestado e outro dele também, que eu nunca tinha lido. No meio da conversa a vó J. soltou a mesma frase da conversa ao telefone de ontem: ‘Às vezes a gente pensa que algo é de Deus, mas Ele tem algo melhor’, também fora de contexto. Me marcou tanto que não esqueci desse momento, como se Deus realmente estivesse me mandando um recado.

À tarde fui com a mãe visitar a B., esposa do C., e foi bem legal.

À noite não fui para a Escola de Líderes, porque era prova, e a mãe também ficou de passar a lição sobre casamento para eles. Mas, pedi que a mãe avisasse a turma que vou ministrar no culto jovem sábado e todos estão convidados. É claro que o convite era para uma pessoa especificamente (F.), mas não é que a mãe me esquece de dar o recado? Na volta, ela me disse que o F. perguntou o porquê de eu não ter ido, quando eu vou embora, etc. Aí ela me disse, eu já deitada e pronta para dormir, que há um campo fértil na minha vida, e que eu vou colher mais. Então ela lembrou de Rute e me disse que eu só preciso achar o campo certo para encontrar o meu ‘Boaz’. Deus tenha misericórdia de mim! Acho que esse ‘Boaz’ tá brincando de esconde-esconde de mim, isso sim.

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Onde estava o Boaz?


15/08/05

Busquei uma passagem chave sobre a qual basear a palavra para sábado no culto jovem mas, apesar de Juízes 7 encaixar, sentia que não era isso. Anotei o que pude, mas fiquei na expectativa do que Deus queria.

Li o livro ‘Não há portas fechadas’, do irmão André (missão Portas Abertas). Que maravilha!

Então recebi o telefonema da vó J., a vó da P. O. Ela queria que eu fosse no apartamento dela logo e marcamos para amanhã pela manhã. No meio do papo ela soltou uma frase que me ficou martelando, principalmente porque saiu fora de um contexto: ‘Às vezes a gente pensa que algo é de Deus, mas Ele tem algo melhor.’ – Anotei para não esquecer e fiquei na espera.

À tarde fui na Igreja digitar e imprimir a prova da Escola de Líderes, das cinco primeiras lições.

À noite fui no apartamento do R. e da R., e foi um tempo incrivelmente edificante, com muito material e idéias compartilhadas. Nem soube como lhes agradecer o apoio e a compreensão, e ainda o R. se disponibilizou para montar clipes para a divulgação de meu trabalho. Ainda eles compartilharam os planos para a programação da próxima páscoa que, pelo jeito, vai sacudir o Reino espiritual. Glória a Deus! Que eles sejam revestidos de graça e perseverança, além de muita sabedoria na organização desse evento, para que muito conheçam a salvação e a vida que há em Jesus!


16/08/05

No apartamento da vó J., a D. E. lá estava também e elas me fizeram experimentar soutién, me deram chinelos, sabonetes, perfumes, cremes, desodorantes, batons, pijamas e a P. ainda me deu o livro que estou lendo do irmão André e que ela tinha me emprestado e outro dele também, que eu nunca tinha lido. No meio da conversa a vó J. soltou a mesma frase da conversa ao telefone de ontem: ‘Às vezes a gente pensa que algo é de Deus, mas Ele tem algo melhor’, também fora de contexto. Me marcou tanto que não esqueci desse momento, como se Deus realmente estivesse me mandando um recado.

À tarde fui com a mãe visitar a B., esposa do C., e foi bem legal.

À noite não fui para a Escola de Líderes, porque era prova, e a mãe também ficou de passar a lição sobre casamento para eles. Mas, pedi que a mãe avisasse a turma que vou ministrar no culto jovem sábado e todos estão convidados. É claro que o convite era para uma pessoa especificamente (F.), mas não é que a mãe me esquece de dar o recado? Na volta, ela me disse que o F. perguntou o porquê de eu não ter ido, quando eu vou embora, etc. Aí ela me disse, eu já deitada e pronta para dormir, que há um campo fértil na minha vida, e que eu vou colher mais. Então ela lembrou de Rute e me disse que eu só preciso achar o campo certo para encontrar o meu ‘Boaz’. Deus tenha misericórdia de mim! Acho que esse ‘Boaz’ tá brincando de esconde-esconde de mim, isso sim.