quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Medo paralisante!


30/07/05

Pela manhã ligaram de uma mercearia aqui perto, avisando que acharam um cheque e uns papéis do pai. Á tarde o pai e a mãe acharam o carro (aleluia!).

Num telefone público em frente à Igreja liguei para a ALEM, respondendo a um recado do J.C. A diretoria da missão estava em reunião com o A.A. e me colocaram em viva-voz, confrontando a minha palavra. Afirmei a inocência do A. – que ele não tinha agido de má fé – pelo fato dele ter me pedido perdão e ter ido acertar a conta pessoalmente, e pedi perdão pelo transtorno.

Isso me atormentou praticamente durante todo o louvor do culto jovem, mas entreguei-me ao Senhor, pedindo para que Ele viesse em minha defesa perante a missão, derramando-me em Sua santa presença.

Vi-me no lugar daquela ‘Grande-Medrosa’ do livro ‘Pés como os da corça nos lugares altos’, clamando pelo socorro do Pastor, tendo a tristeza e o sofrimento como companheiros e ouvindo os gritos ensurdecedores de Covardia, Ressentimento, Autopiedade e Orgulho.


31/07/05

Depois da celebração, Sr. I. me disse: “Deixe que a gente cuida do seu pai, não pare com o ministério e vá em frente. Não deixe que nada do que acontece com seu pai afete o teu ministério.” – Interessante, pois era esse o meu medo.

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Medo paralisante!


30/07/05

Pela manhã ligaram de uma mercearia aqui perto, avisando que acharam um cheque e uns papéis do pai. Á tarde o pai e a mãe acharam o carro (aleluia!).

Num telefone público em frente à Igreja liguei para a ALEM, respondendo a um recado do J.C. A diretoria da missão estava em reunião com o A.A. e me colocaram em viva-voz, confrontando a minha palavra. Afirmei a inocência do A. – que ele não tinha agido de má fé – pelo fato dele ter me pedido perdão e ter ido acertar a conta pessoalmente, e pedi perdão pelo transtorno.

Isso me atormentou praticamente durante todo o louvor do culto jovem, mas entreguei-me ao Senhor, pedindo para que Ele viesse em minha defesa perante a missão, derramando-me em Sua santa presença.

Vi-me no lugar daquela ‘Grande-Medrosa’ do livro ‘Pés como os da corça nos lugares altos’, clamando pelo socorro do Pastor, tendo a tristeza e o sofrimento como companheiros e ouvindo os gritos ensurdecedores de Covardia, Ressentimento, Autopiedade e Orgulho.


31/07/05

Depois da celebração, Sr. I. me disse: “Deixe que a gente cuida do seu pai, não pare com o ministério e vá em frente. Não deixe que nada do que acontece com seu pai afete o teu ministério.” – Interessante, pois era esse o meu medo.