segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Igualdade? Onde?


02/05/05

Semana passada chegaram os dois primeiros livros da série ‘Ramsés’, de Christian Jacq. Hoje já estou terminando de ler o segundo e, de tão interessante, acho que não conseguirei esperar para conseguir os outros volumes, terei que lê-los no computador emprestado de alguém.

Desejo aprofundar-me no conhecimento dos mistérios do Antigo Egito, e percebo, aos poucos, tratar-se também de uma necessidade.

Hoje este livro tem 79 páginas.

Moro com mais 3 missionárias: uma de Pernambuco, uma de Santa Catarina e uma do país de Trinidad e Tobago (duas ilhas perto da Venezuela). Há dias tomamos a decisão de orarmos juntas todos os dias após a janta e temos percebido o cuidado precioso do Pai para com as nossas mais íntimas necessidades.


06/05/05

Ao digitar mais algumas páginas hoje, depois de atravessar Brasília pela primeira vez de kombi, treinando para amanhã buscar a mãe no aeroporto, comecei a pensar na suposta liberdade pregada nesse país.

A mídia diz dar liberdade, mas crente que aparece na novela é sempre ladrão, mentiroso ou lasciva. Diz tratar a todos igualmente, mas os bonzinhos nunca são crentes, e os homossexuais são SEMPRE bons. O governo diz que todo cidadão desse país tem liberdade religiosa, mas muitas tribos indígenas não têm acesso à Bíblia porque é proibido evangelizá-los (como eles podem ter liberdade para escolher?) – que liberade é essa? Que igualdade é essa?

Um comentário:

Lúcia disse...

Não sei se vc ê tv, mas deve ter ouvido falar, que desde 2005 as coisas não melhoraram nesse sentido... bjins

Igualdade? Onde?


02/05/05

Semana passada chegaram os dois primeiros livros da série ‘Ramsés’, de Christian Jacq. Hoje já estou terminando de ler o segundo e, de tão interessante, acho que não conseguirei esperar para conseguir os outros volumes, terei que lê-los no computador emprestado de alguém.

Desejo aprofundar-me no conhecimento dos mistérios do Antigo Egito, e percebo, aos poucos, tratar-se também de uma necessidade.

Hoje este livro tem 79 páginas.

Moro com mais 3 missionárias: uma de Pernambuco, uma de Santa Catarina e uma do país de Trinidad e Tobago (duas ilhas perto da Venezuela). Há dias tomamos a decisão de orarmos juntas todos os dias após a janta e temos percebido o cuidado precioso do Pai para com as nossas mais íntimas necessidades.


06/05/05

Ao digitar mais algumas páginas hoje, depois de atravessar Brasília pela primeira vez de kombi, treinando para amanhã buscar a mãe no aeroporto, comecei a pensar na suposta liberdade pregada nesse país.

A mídia diz dar liberdade, mas crente que aparece na novela é sempre ladrão, mentiroso ou lasciva. Diz tratar a todos igualmente, mas os bonzinhos nunca são crentes, e os homossexuais são SEMPRE bons. O governo diz que todo cidadão desse país tem liberdade religiosa, mas muitas tribos indígenas não têm acesso à Bíblia porque é proibido evangelizá-los (como eles podem ter liberdade para escolher?) – que liberade é essa? Que igualdade é essa?